Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
Cortando o silencio
Sei que ando sozinho
Por onde passei, um pouco de mim
Um pouco de você, dois lados
E ninguém sabe, ninguém vê
A dor vem calada
Seu sorriso incomoda
Nos pesadelos quase diários
Você me salva, às vezes
Às vezes me mata
A dor vem
Cortando o silencio
Como um furacão em fúria
Destrói anos de luta
Como se fossem nada
Refrão
Tenho meu próprio jeito, meu rumo
Sujo ou podre, sou eu!
Eu não vou mudar por sua vontade
A loucura do mundo não se explica
Mas sei que desse jogo não quero jogar
Já me libertei, estou livre
Palavras que não dizem nada
Pessoas vazias, numa roupa de ouro
Beleza que não tem em si
Valor de outros, nada valem
O julgamento de si mesmo te condena
Não há mentiras, não há mentiras
Não é isso que você quer?
Seja você, ou morra sem a verdade
quarta-feira, 29 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Carta ao amor
De tudo que passamos junto, o mais especial é te ter, ser teu.
As coisas que te perturbavam e que te faziam sofrer, não mais andaram em teu lar, estou aqui.
Sou teu escudo, tua fortaleza.
Num abraço, te velo e te guardo, te tenho mais perto do meu coração.
Que os momentos sejam longos, mesmo que sejam breves segundos, nos quais meus lábios tocam os teus, que sejam fortes, mesmo que uma lagrima escorra de ti, que neles tenha a certeza de que é meu, não um sentimento de posse, mas de amor.
O que não se domina, não se pode manter preso, o amor, esse é livre, que seja esse o sentimento que nos guie, mesmo que não haja amanha, pois sei que o segundo em que meus olhos te viram será eterno, e você na memória, me basta.
Esta carta é um sentimento, esta carta é uma forma de amor, que sai puro.
Esta carta é a de um eterno enamorado, amante bobo, que por ti tens a vida aos pés teus.
As coisas que te perturbavam e que te faziam sofrer, não mais andaram em teu lar, estou aqui.
Sou teu escudo, tua fortaleza.
Num abraço, te velo e te guardo, te tenho mais perto do meu coração.
Que os momentos sejam longos, mesmo que sejam breves segundos, nos quais meus lábios tocam os teus, que sejam fortes, mesmo que uma lagrima escorra de ti, que neles tenha a certeza de que é meu, não um sentimento de posse, mas de amor.
O que não se domina, não se pode manter preso, o amor, esse é livre, que seja esse o sentimento que nos guie, mesmo que não haja amanha, pois sei que o segundo em que meus olhos te viram será eterno, e você na memória, me basta.
Esta carta é um sentimento, esta carta é uma forma de amor, que sai puro.
Esta carta é a de um eterno enamorado, amante bobo, que por ti tens a vida aos pés teus.
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