quarta-feira, 30 de junho de 2010

Motivos

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

Motivos

Me apaixonei, sem motivos, pois não há motivos pra amar
Dizem que o ser nasce, cresce e morri, num propósito tão mortal
Talvez essa seja a resposta, estamos aqui não só pra nos flagelar
Há algo ou alguém bem maior, uma lembrança, um momento, o amor
Tão simples e inocente, é o que queremos nos tornar
Bobos são felizes, porque estes sabem amar
Tão simples quanto reconhecer no outro que a vida se refaz
Quero tudo que o céu pode me dar, anjos e fadas
Vinhos, brigas, sexo na escada, sorrisos às quatro e meia da manhã
Quem não sabe amar, diz que ele é sonho de bobo
Sofre! Perfeição, de um ego só. O medo de ser dominado pelo que não se vê
Mania de querer respostas sem perguntas
A incerteza de viver já não é suficiente para te impressionar?
Por que tudo não pode ser simples?
As coisas pequenas também são importantes
Mas nem todas as coisas devem ser carregadas pelo caminho
Nada de procurar motivos, pode perde tempo com isso
Dizem que tempo não se brinca, ele corre na frente e não espera
Não há motivos para amar, muito menos pra ser feliz.
Quais são os caminhos para a loucura, quais as portas do paraíso
Talvez eles sejam íntimos, dêem num mesmo túnel para a lua
Nobres de alma imensa, que vem a felicidade nas palavras
Falando pro mundo que o coração rasgado é o mais belo sentimento
De quem se revela pelo avesso, o lado mais real e verdadeiro
Sem motivos de ser, sem motivos pra estar
Me perco nesse louco coração, cego, sempre vai ao lugar exato
Sempre ao tem encontro, no nosso pôr-do-sol, tão nosso
Mas pra quem não acredita nada passa de palavras
De um poeta – criança, que sonhou de mais, alma de vagabundo
Que sem motivos amou, foi feliz e cantou para o mar
Motivos, pra que, se agente quer é ser feliz

sábado, 26 de junho de 2010

Armando um plano pra te conquistar

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

Armando um plano pra te conquistar

Meus risos não são em vão, nem meu olhar
Na meia luz, são lances pra te roubar a atenção
Não quero tua atenção só por estar, quero tudo, que pode me dar
Quero mais do que um amor puro pode me dar, nada de flores
Bombons e dias perfeitos, um amor imortal
Quero o banal, o sexo no elevador, o beijo ao acordar
O olhar na varanda, apenas velar meu sono, um café na rua
Ou até mesmo a saudade quente, ao seu lado, na cama
O amor é perfeito, mas nós não, então façamos do nosso jeito
Com brigas, tapas e um vinho pra brindar, a imperfeição de amar
Dois dias já se passaram, sem suas noticias, sofro, mas no mais
Pergunto a amigo, noticias suas, peço até segredo, silencio
Sei que vai me procurar e de novo recomeçar, loucuras meu ouvido
Risadas, balanço a cabeça, digo que não, com certeza querendo gritar sim
Espero tua ousadia, me agarra e me leva pro sofá, só assim te perdoa

Refrão
Sabe, vou parar, montar um cena de filme
Estou Armando um plano pra te conquistar
Pra te levar pro meu ninho, te comer e beber
Fazer tudo que o amor tem pra dar
Porque se um dia isso acabar, aproveitei da felicidade
Fui feliz sem descontos, passei a perna na solidão
Sabe meu nego, é isso que vai ficar


Nesse jogo que não fui eu quem ditou regras
Pra ser feliz, tem que jogar, às vezes até trapacear
Pra ver se dura mais umas rodadas, pra ver se durar até o jogo acabar
Não quero um minuto de descanso, monotonia nem pensar
Pôr-do-sol, amor no fim da tarde na praia, tua falta, saudades etc
Coisas que o amor tem que ter
Nada de regras, o amor é coisa mais moderna da terra
A droga mais rara e cara que se pode pagar
O trabalho mais prazeroso que se pode ter
A boemia mais careta que pode se sonhar
No meu mundinho, tão teu, esqueço que tu tem um fim
Por isso vou parar o mundo, só pra te ter pra mim
Segundos, instantes em fotos, sei lá, qualquer coisa que me faça lembrar
Que arrisquei, que vivi, algo que quis e me fez feliz
Acredite ou não, o amor é muito mais meu do que possa imaginar
Cada um vê como quer ver, eu vejo você
Ainda vou te roubar e escrever no meu diário que
Um dia meu amor foi você

Refrão
Sabe, vou parar, montar um cena de filme
Estou Armando um plano pra te conquistar
Pra te levar pro meu ninho, te comer e beber
Fazer tudo que o amor tem pra dar
Porque se um dia isso acabar, aproveitei da felicidade
Fui feliz sem descontos, passei a perna na solidão
Sabe meu nego, é isso que vai ficar

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Amor de um Beija – Flor

Compositor: Luis Filipe Carvalho Santos

Amor de um Beija – Flor

Nem sei teu nome, sei que tua face me cerca
Lembranças tão vivas, de uma saudade não vivida
Como sonho que acaba antes do fim, de um final feliz...
Me distraio, nos bares, na vida boemia, na noite
Uma conversa boa, estou a procura do que nunca acho
Do que nunca procurei, mas sei que está lá
Algo no seu olhar, me mostra onde posso chegar
Em meio à poesia, uma leve embriagues, são três da manhã
Teu nome me vem como rock, barulhento, sempre com a mensagem
De que tua vida atrapalhada, tropeçou na minha e não que sair de perto

Refrão
Caiu no mundo, no fundo de teu olhar
Me jogo , me lanço e nada pode me alcançar
Sou vida de bobo, amor de cego, canto belo
Um beijo, meu mel se vai com você
Adoro suas manhas pra me tirar roupa
Momento louco, na primavera
Amor de um Beija – Flor, quem vem e leva
Um pouco de mim a cada gesto de amar


Num verso simples descrevo horas de amor
Nosso café na cama, carinho na boca
Logo vem a vontade de amar, basta encontrar teu olhar
Num momento tudo se repetirá até o cansaço tomar
O fim da tarde, o quarto, os corpos, de amantes
E você some, com o inverno, Beija-Flor deixa saudade
Carrega numa gota de mel, todo o amor
Sei que são nove meses até lá, te espero, sei que voltará
Precisa de mim pra viver, sumo da vida, o amor, tira de mim
Corre em tuas assas de passarinho, puro, intenso amor

Refrão
Caiu no mundo, no fundo de teu olhar
Me jogo , me lanço e nada pode me alcançar
Sou vida de bobo, amor de cego, canto belo
Um beijo, meu mel se vai com você
Adoro suas manhas pra me tirar roupa
Momento louco, na primavera
Amor de um Beija – Flor, quem vem e leva
Um pouco de mim a cada gesto de amar

Vem meu menino, não demora, pois todo amor pode tropeçar
Quebrar, cair no engano e não mais se recuperar
Preciso de pão, um lugar, que possa viver
Dois num ninho, em todas as estações, não mais separar
Só quero um sonho tranqüilo, sem faltar de ar no final
O engano é normal, ingênuo pra uma amar que é maior
Me beba , me coma, esqueça a doçura, brigue comigo
Nada perfeito, até o amor tem seus medos
Beija-Flor, beije a flor, que há em mim, cada vez
Que a primavera traz no teu olhar, beije-me! Flor!

Refrão
Caiu no mundo, no fundo de teu olhar
Me jogo , me lanço e nada pode me alcançar
Sou vida de bobo, amor de cego, canto belo
Um beijo, meu mel se vai com você
Adoro suas manhas pra me tirar roupa
Momento louco, na primavera
Amor de um Beija – Flor, quem vem e leva
Um pouco de mim a cada gesto de amar

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Porque te amo!

Autor: Luis Filipe
Música: Porque Te amo

Quando o olhar se perde em meio ao mar
Tudo passou de um sonho que sonhei até a noite passada
Você não viu, mas tudo passou e eu perdi muito tempo com isso
Nos seus momentos que eram só meus, fui tão sua
Fica aqui, olhando o que se foi, o que pensei que fosse
Quantas vezes imaginei nossos futuros filhos pela casa, correndo e sorrindo
Tão meu foi o sonho, tão sua fui meu real
Não te desejo mal, talvez o erro até seja meu
Viver muito mais sua vida do podia
Esquecer de mim, foram noites a claro
Tem razão, nunca pediu, alias, quando se ama não existe pedidos
Lembra outra noite, aquela música, aqueles sonetos de Machado
Não foram por acaso, foi meu coração dizendo: Te amo!
Não sou metade do que foi pra mim, sabe por quê?
Porque Te amo.
Longos foram teus abraços, eternos momentos
Uma garotinha que ainda tem medo do escuro
Que te tem por fortaleza e verdade absoluta
Meus olhos nem pedem permissão, deixa que escorram rios
Em cada lagrima teu nome...
Numa dor que é minha, que dói em meu peito
Seu sorriso bobo pela casa, dia de ser feliz
Talvez não volte, dias se farão noites
Te espero de madrugada, chegando sem avisar
Fazendo bagunça... limpo tudo pela manhã
Sabe por que disso tudo?
Porque te amo!
Outros corpos me enganam, até me distrai
Sei que tenho que seguir, mas longe não tenho forças
Me enganos com outras caras, perfumes e vidas que não são a sua
Que não é a mais interessante, nem exemplar
Mas a vida que tornei minha
Do jeitinho que é, imperfeito de versos e prosa
Roupa pelo chão, música alta, seu mundo de glorias
Em horas de calmaria me frente ao portão
Brisa leve, doçuras no ouvido, adormecer!
E adivinha que é o mocinho dos meus sonhos?
Sabe por quê?
Porque te amo!

O amor que é só teu

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

O amor que é só teu

Meu amor, quem sabe essa não seja a ultima taça
Esse não é nosso vinho mais saboroso
São três da manhã, e nossa noite só está começando...
Meu amor, que teus olhos me levem para o céu
Que teus beijos me suguem o juízo e alma
Vem que é isso que quero da vida, você
Uma alcova, seus beijos e um poema escrito em papel
Uma mentira aqui, outra ali, mas o que vale é ser feliz
Todo dia uma nova paixão me toma, sem chance de perdão
Seu ‘olhar de dona’, teu jeito de dizer ‘não’
Conquistam esse coração, que tem por vicio
Uma vontade de envelhecer com você

Refrão

Quero viver o seu nome
Esqueça o que ouve na ultima terça
Amor não tem solução
É problema que aflige o coração
Que fazer com tanto amor
De um bobo, que só te quer
Não esqueça nunca disso
Que quando digo não
Pra te ver brava e chateada
É pra que saiba o que sou pra você
Pra fazermos as pazes num fim de tarde
Pra te provar que isso que sou com todo amor
O amor que é só teu

Quero o teu limite sem limites
Teu pão, teu suor, teu endereço, tuas primaveras...
Tuas tempestades, no mais uns dias de mal
E dias em dobro de amor...
Te olho dormindo, serena e penso, o amor tem tua forma
A água percorre teu corpo, inunda minha mente de coisas loucas
Sentimento travesso, imoral, tão limpo quanto o sorriso
Só mais quente e selvagem, sem controles
Nunca resisto a você, nunca, basta olhar nos teus olhos
O mundo fica em preto e branco, e toda cor vem de ti
Uma pontinha de tristeza, isso é normal
Me sinto tão bobo quando me pega a meio de sorrisos
Lembrando de ti, sei que tudo tem uma justificativa
Sou tudo isso, porque te amo, puro
O amor que é só teu

Refrão

Quero viver o seu nome
Esqueça o que ouve na ultima terça
Amor não tem solução
É problema que aflige o coração
Que fazer com tanto amor
De um bobo, que só te quer
Não esqueça nunca disso
Que quando digo não
Pra te ver brava e chateada
É pra que saiba o que sou pra você
Pra fazermos as pazes num fim de tarde
Pra te provar que isso que sou com todo amor
O amor que é só teu

domingo, 20 de junho de 2010

O que se perde ao fim de tarde

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

O que se perde ao fim de tarde

O que fazer quando o tempo não é mais aliado
Quando os sonhos se desfazem em frustração
Perde-se a confiança em quem andou do seu lado
Que dizer da mesmice, da desilusão...
Caminho pelas ruas sem direção
Um guarda, carros... Cada um no seu mundo
Trancados, afinal, mais vale a solidão que uma má companhia
Ouço uma canção do Kurt, momento de solidão
Num egoísmo comum, barba, cabelos e um “ar” de bom rapaz
Dentro disso tudo, uma alma perturbada, confusa e só.
Às vezes conto comigo, às vezes nem tanto

Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!


Pela manhã somos maiores, mais jovens, mais idiotas!
Não tenho o que dizer, nem o que conversar...
Roubaram-me de mim?
Não posso falar, não posso desejar, não posso, simplesmente.
Então vamos transar, beber e falar mais uma vez da vida de fulano, o vip
Talvez um “Fake” de mim resolva meus problemas
Tão jovem, tão puro, tão imbecil
Falar de nada, sobre o nada, vai nos levar onde estamos
Em lugar algum, destruindo o pouco que um dia alguém fez
Só por boas risadas e ótimas fotos
Você com seu jeito burguês, não sabe do tempo
O que é vida, dos sonhos da alma, do que é ser humano

Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!


Olhe pra mim, não sou o garotão de antes
Parece que o tempo não tem medidas
Tudo que vivi, não dão mais que quinze linhas
Não espere de mim, o que você não pode se dar
Nem sabe a diferença entre um sonho e um pesadelo
Como pode saber o que o rumo de casa
Fecho a porta, a solidão de um fim de tarde
Parece uma doença sem pena, que me mata devagar
Mas nem isso incomoda mais
Apenas faço que tenho que fazer
O fim é apenas o fim, de uma forma ou de outra


Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!

O que se perde ao fim de tarde

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

O que se perde ao fim de tarde

O que fazer quando o tempo não é mais aliado
Quando os sonhos se desfazem em frustração
Perde-se a confiança em quem andou do seu lado
Que dizer da mesmice, da desilusão...
Caminho pelas ruas sem direção
Um guarda, carros... Cada um no seu mundo
Trancados, afinal, mais vale a solidão que uma má companhia
Ouço uma canção do Kurt, momento de solidão
Num egoísmo comum, barba, cabelos e um “ar” de bom rapaz
Dentro disso tudo, uma alma perturbada, confusa e só.
Às vezes conto comigo, às vezes nem tanto

Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!


Pela manhã somos maiores, mais jovens, mais idiotas!
Não tenho o que dizer, nem o que conversar...
Roubaram-me de mim?
Não posso falar, não posso desejar, não posso, simplesmente.
Então vamos transar, beber e falar mais uma vez da vida de fulano, o vip
Talvez um “Fake” de mim resolva meus problemas
Tão jovem, tão puro, tão imbecil
Falar de nada, sobre o nada, vai nos levar onde estamos
Em lugar algum, destruindo o pouco que um dia alguém fez
Só por boas risadas e ótimas fotos
Você com seu jeito burguês, não sabe do tempo
O que é vida, dos sonhos da alma, do que é ser humano

Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!


Olhe pra mim, não sou o garotão de antes
Parece que o tempo não tem medidas
Tudo que vivi, não dão mais que quinze linhas
Não espere de mim, o que você não pode se dar
Nem sabe a diferença entre um sonho e um pesadelo
Como pode saber o que o rumo de casa
Fecho a porta, a solidão de um fim de tarde
Parece uma doença sem pena, que me mata devagar
Mas nem isso incomoda mais
Apenas faço que tenho que fazer
O fim é apenas o fim, de uma forma ou de outra


Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!

Questionamento pessoal!

Aloha

Legião Urbana

Composição: Renato Russo

Será que ninguém vê
O caos em que vivemos?
Os jovens são tão jovens
E fica tudo por isso mesmo
A juventude é rica, a juventude é pobre
A juventude sofre e ninguém parece perceber
Eu tenho um coração
Eu tenho ideais
Eu gosto de cinema
E de coisas naturais
E penso sempre em sexo, oh yeah!
Todo adulto tem inveja, todo adulto tem inveja
Todo adulto tem inveja dos mais jovens
A juventude está sozinha
Não há ninguém para ajudar
A explicar por que é que o mundo
É este desastre que aí está
Eu não sei, eu não sei
Dizem que eu não sei nada
Dizem que eu não tenho opinião
Me compram, me vendem, me estragam
E é tudo mentira, me deixam na mão
Não me deixam fazer nada
E a culpa é sempre minha, oh yeah!
E meus amigos parecem ter medo
De quem fala o que sentiu
De quem pensa diferente
Nos querem todos iguais
Assim é bem mais fácil nos controlar
E mentir, mentir, mentir
E matar, matar, matar
O que eu tenho de melhor: minha esperança
Que se faça o sacrifício
Que cresçam logo as crianças.



Questionamentos de um poeta, Luis Filipe.

Onde está a força de nossa juventude?

Eles não lêem, não sabem quem foram nossos heróis... O que são heróis?

Não sabemos mais o que significa liberdade, amor, respeito e luta!

Jogamos o legado que outros deram a vida pra conquistar.

Tão fácil fazer nada...

Mais fácil destruir o coração que ouvi-lo!

Não nos reconheçamos não nos amemos... Será mesmo mais fácil, será o melhor?

Levantemos dessa ferrugem, nos mechamos, no olhemos!

Amem!

Vivam!

Sonhem!

Lutem!

Sejamos o que podemos ser, FORTES!

Composição minha para a banda Axel

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

O tempo que não é meu

Perdido, assim que me sinto sem você
Me lembro que me leva sempre pela mão
Não aprendi a andar só, sou dependente de ti
Me diz como vou seguir?
Acordar sem seu carinho é viver sem esperança
Pra onde quer que eu olhe só vejo um mundo sem esperança

Refrão
O tempo que não é meu
Fala que não me esqueceu
Me ajudar a levantar, sou menino bobo
Volta me amar
Vem...
O tempo que não é meu
Meu sentimento não morreu
Me ajuda a viver, sou garoto, me perdoa
Vem me amar....


E o medo me toma por inteiro
Saio por ai sozinho, sem rumo
Que faço não tem mais importância
Toco uma canção, um blues solitário
Tudo me leva a você, tudo!
Que fazer com tanto amor?

Refrão
O tempo que não é meu
Fala que não me esqueceu
Me ajudar a levantar, sou menino bobo
Volta me amar
Vem...
O tempo que não é meu
Meu sentimento não morreu
Me ajuda a viver, sou garoto, me perdoa
Vem me amar...


Saio pelas ruas a te procurar
Louco, infeliz, querendo te encontrar
O tempo voa, o sofrimento é uma sentença
De um amor perdido, de uma alma só
Seu olha sempre me iluminou
Agora a escuridão me assombra
Me toma anjo, me cobre com tuas asas
Trás de novo a felicidade a esse pobre mortal


Refrão
O tempo que não é meu
Fala que não me esqueceu
Me ajudar a levantar, sou menino bobo
Volta me amar
Vem...
O tempo que não é meu
Meu sentimento não morreu
Me ajuda a viver, sou garoto, me perdoa
Vem me amar...

Composição minha para a banda Axel

Composição: Luis Filipe Carvalho Santos

Como deveria ser

Ando pensando no que fiz
Me arrependo, de não ter te amado no tempo certo
Me importei com outras coisa, não passo de um aprendiz
Ganhei o mundo, mas perdi você...
Me perdi, por não ter você por perto

Refrão
Quando o mundo vai voltar ao mesmo lugar?
Quando vou aprender?
Sem seu amor, não posso voar...
Percebi que é tarde demais, perdi todo o tempo
Nada vai voltar, me dá uma chance?
Pra te mostrar, Como deveria ser

Dei valor a quem não merecia
Enquanto você só queria atenção
Deixei a chance de ser feliz passar
To pagando por algo que eu quis, sem saber
Que minha felicidade, estava ali em minhas mãos
Quero te mostra que mudei, então vem

Refrão
Quando o mundo vai voltar ao mesmo lugar?
Quando vou aprender?
Sem seu amor, não posso voar...
Percebi que é tarde demais, perdi todo o tempo
Nada vai voltar, me dá uma chance?
Pra te mostrar, Como deveria ser