Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
Insônia
Passo noites brigando comigo
Procurando onde errei
Sei que nada foi em vão
Com você sempre soube quem eu era,
Sem ti, não sei onde estou.
Eu que nem sempre ande só
Sempre acostumada a te olhar
Me guiar por teus olhos
Olhando cada canto
Atrás do que nos separou
Refrão
Procuro me encontrar
Querendo achar respostas
Pra tanta dor
Me afasto, viajo e num simples olhar
Tudo volta, cada lembrança pra me atormentar
Insônia, rios de lagrimas pelo luar
Seus erros estão em mim
Perdidos, confusos, tudo que era seu
Te fiz de sonho e perfeição
Assim são as pessoas que amamos
Sem erros, anjos sem pecado
Choro sem me permitir
Sei que um dia vai passar
Quando não me esconder em mim
Sair e ver tudo do alto
Trazendo respostas na mochila
Que cada viagem me trás
Refrão
Procuro me encontrar
Querendo achar respostas
Pra tanta dor
Me afasto, viajo e num simples olhar
Tudo volta, cada lembrança pra me atormentar
Insônia, rios de lagrimas pelo luar
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Não é pecado querer amar
Até mesmo as mentiras valem
Se a realidade não cabe no nosso espaço
No seu espaço do meu mundo
Finjo que acredito nas suas desculpas
Me faço menina, pra ser tua mulher
No ápice, me esqueço
Acredito que vai mudar
Que veja em mim uma ponta de esforço
Mais alma do que pernas
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Sonhos de um coração só
Se acabam por si, pois é sonho
Além de mim, só seus desejos
Mas ninguém tem culpa de amar
Nunca quis ser sua dona
Só queria ser sua a qualquer hora
Será que ser feliz é pedir demais?
Por mais que tente, não vai entender
Do que uma mulher é capaz
Dos encantos nas linhas não escritas
Por mais visível que esteja
São de mim que eles falam
Sou uma mulher, você não pode ver
E parece que vai ser assim
É o preço a ser pago por querer
E tudo querer mudar
Quem sabe me ame um dia?
Nisso que penso a cada entrega
O que me vem a cabeça quando me encontro
Da certeza da incerteza de amar
E que toda a paz tem teu nome
Pois é nele que penso antes de dormir
Só mais um sorriso pra me fazer sonhar
Por instantes, até dormir, até voar
Se tudo não vingar, fui feliz
Mesmo querendo o perfeito e infinito
Só são sonhos puros, tão somente meus
Me prende a você, me devora sem respirar
Me leve pra qualquer canto em qualquer lugar
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Não é pecado querer amar
Até mesmo as mentiras valem
Se a realidade não cabe no nosso espaço
No seu espaço do meu mundo
Finjo que acredito nas suas desculpas
Me faço menina, pra ser tua mulher
No ápice, me esqueço
Acredito que vai mudar
Que veja em mim uma ponta de esforço
Mais alma do que pernas
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Sonhos de um coração só
Se acabam por si, pois é sonho
Além de mim, só seus desejos
Mas ninguém tem culpa de amar
Nunca quis ser sua dona
Só queria ser sua a qualquer hora
Será que ser feliz é pedir demais?
Por mais que tente, não vai entender
Do que uma mulher é capaz
Dos encantos nas linhas não escritas
Por mais visível que esteja
São de mim que eles falam
Sou uma mulher, você não pode ver
E parece que vai ser assim
É o preço a ser pago por querer
E tudo querer mudar
Quem sabe me ame um dia?
Nisso que penso a cada entrega
O que me vem a cabeça quando me encontro
Da certeza da incerteza de amar
E que toda a paz tem teu nome
Pois é nele que penso antes de dormir
Só mais um sorriso pra me fazer sonhar
Por instantes, até dormir, até voar
Se tudo não vingar, fui feliz
Mesmo querendo o perfeito e infinito
Só são sonhos puros, tão somente meus
Me prende a você, me devora sem respirar
Me leve pra qualquer canto em qualquer lugar
Até mesmo as grandes histórias têm fim
domingo, 11 de julho de 2010
Um pouco de cada um
Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
Um pouco de cada um
Horas em que as minhas horas precisam de um alguém
Que a paz que em mim, fica fervendo, inquieta
A procura do que não encontro, e tenho medo de admitir
Mas que sejam meus, seus olhares, seus desejos e sabores
Uma mentira que seja, pra ter um momento perfeito
Te procuro em mim, algo perfeito, que não seja
Te achar prontinho, do jeito que quis... pretensões
De uma pobre mortal que apenas quer amores a dois
Refrão
Sei que posso subir e ver tudo do alto
Olhar as planícies, daqui os problemas são pequenos
Meu mundo é tão vasto, e ninguém pra me velar
Me sinto só, mas não posso me trair, me dar
O que por direito é meu, e depois que se for
As lagrimas, perdas e vitorias, serão minhas
De mais ninguém, por isso quero você pra me enganar
Num momento esquecer tudo, lembrar de amar
Traga flores ao voltar, quero toneladas de mimos
Quero ser o centro do universo, só pra começar
Quando sentir que tudo está perfeito, vou te bagunçar
No mais que perfeito, errar... Sei que o tempo vai perdoar
Uma busca que sai de mim, um pouco de cada um, que passar
Tudo se resumirá em mim, mais uma montanha
Outros cumes a escalar, outra historia acabará
Mais um ponto claro em mim, novo céu para voar
Refrão
Sei que posso subir e ver tudo do alto
Olhar as planícies, daqui os problemas são pequenos
Meu mundo é tão vasto, e ninguém pra me velar
Me sinto só, mas não posso me trair, me dar
O que por direito é meu, e depois que se for
As lagrimas, perdas e vitorias, serão minhas
De mais ninguém, por isso quero você pra me enganar
Num momento esquecer tudo, lembrar de amar
Um pouco de cada um
Horas em que as minhas horas precisam de um alguém
Que a paz que em mim, fica fervendo, inquieta
A procura do que não encontro, e tenho medo de admitir
Mas que sejam meus, seus olhares, seus desejos e sabores
Uma mentira que seja, pra ter um momento perfeito
Te procuro em mim, algo perfeito, que não seja
Te achar prontinho, do jeito que quis... pretensões
De uma pobre mortal que apenas quer amores a dois
Refrão
Sei que posso subir e ver tudo do alto
Olhar as planícies, daqui os problemas são pequenos
Meu mundo é tão vasto, e ninguém pra me velar
Me sinto só, mas não posso me trair, me dar
O que por direito é meu, e depois que se for
As lagrimas, perdas e vitorias, serão minhas
De mais ninguém, por isso quero você pra me enganar
Num momento esquecer tudo, lembrar de amar
Traga flores ao voltar, quero toneladas de mimos
Quero ser o centro do universo, só pra começar
Quando sentir que tudo está perfeito, vou te bagunçar
No mais que perfeito, errar... Sei que o tempo vai perdoar
Uma busca que sai de mim, um pouco de cada um, que passar
Tudo se resumirá em mim, mais uma montanha
Outros cumes a escalar, outra historia acabará
Mais um ponto claro em mim, novo céu para voar
Refrão
Sei que posso subir e ver tudo do alto
Olhar as planícies, daqui os problemas são pequenos
Meu mundo é tão vasto, e ninguém pra me velar
Me sinto só, mas não posso me trair, me dar
O que por direito é meu, e depois que se for
As lagrimas, perdas e vitorias, serão minhas
De mais ninguém, por isso quero você pra me enganar
Num momento esquecer tudo, lembrar de amar
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Mundão de saudades, Cazuza.
Imagem do site: http://www.marilianarjara.com/ Visitem é muito bom!
Há 20 anos ficamos órfãos de Letrista, como ele dizia, não poeta.
Escrever a vida em música varando noites, boemia poética.
Se a verdade é uma coisa difícil de falar a dois, imagina a multidões...
Algumas das suas declarações que se encontram no Livro “Só as mães são felizes”, da mãe dele, Lucinha Araújo:
"Adoro correr riscos."
"Ser marginal foi uma decisão poética."
"Não aconselharia nem um cachorro a me seguir na rua."
"Não estou correndo atrás da morte, mas da vida."
Na sua vida ”Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Cazuza)
Impossível definir uma pessoa tão intensa e objetivada, fica então aqui a homenagem a esse grande Louco Apaixonado pela vida e pelo amor!
terça-feira, 6 de julho de 2010
O amor é você
Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
O amor é você
Hoje à tarde me perguntaram que era o amor
Então fui ao livro da vida, meu livro dos dias
Na primeira pagina estava escrito: Entro sem convites
Sem chamar atenção, na face de um uma brisa
Sem nada mudar meus dias, amor sutil
Notei quando a falta me batia ao acordar
Falta de suas palavras nas horas em que horas não passam
O primeiro passo do amor, a conquista. Tão comum nas paixões...
Confusas e loucas, sem domínio de seus dominados
Sem saídas, deixei que fosse tomado de mim
Me pega pelos braços e me leva pra tua rede na varanda
Me faz ninar no teu sonho, me acorda pra te amar
Refrão
O tempo faz tudo ir pro seu lugar
O que o amor me reservou nada pode tirar
Mesmo errando e não sabendo que ele está lá
Sentir, viver a verdade de forma tão mágica
Que dois, são dois, mas ao dividir sempre será um
De tudo que ficou, sei que nada me faltará
O amor não acaba com cinzas sobre o mar
Vai muito além, não sei onde, cresce sem parar
Quanto aquela pergunta, não sei responder
Mas se o amor tomar forma? O amor é você
Quanta coisa importante desmarcou para ouvir
Um bobo falar, pra velar meu sono... Apenas amar
Tropeçava em tudo só pra caber nos meus braços
Sempre um sorriso bobo ao tocar seu olhar
Como não saber que isso é amor?
Todo o dia nos meus sonhos escrevia teu nome nos céus
Não me deixa dormir sem dizer que te amo...
Deixe que viva teu nome até meu fim dos dias
E nada pode ser maior que a vontade de ser teu
Por perto, num olhar, numa estrela, numa canção
Refrão
O tempo faz tudo ir pro seu lugar
O que o amor me reservou nada pode tirar
Mesmo errando e não sabendo que ele está lá
Sentir, viver a verdade de forma tão mágica
Que dois, são dois, mas ao dividir sempre será um
De tudo que ficou, sei que nada me faltará
O amor não acaba com cinzas sobre o mar
Vai muito além, não sei onde, cresce sem parar
Quanto aquela pergunta, não sei responder
Mas se o amor tomar forma? O amor é você
O amor é você
Hoje à tarde me perguntaram que era o amor
Então fui ao livro da vida, meu livro dos dias
Na primeira pagina estava escrito: Entro sem convites
Sem chamar atenção, na face de um uma brisa
Sem nada mudar meus dias, amor sutil
Notei quando a falta me batia ao acordar
Falta de suas palavras nas horas em que horas não passam
O primeiro passo do amor, a conquista. Tão comum nas paixões...
Confusas e loucas, sem domínio de seus dominados
Sem saídas, deixei que fosse tomado de mim
Me pega pelos braços e me leva pra tua rede na varanda
Me faz ninar no teu sonho, me acorda pra te amar
Refrão
O tempo faz tudo ir pro seu lugar
O que o amor me reservou nada pode tirar
Mesmo errando e não sabendo que ele está lá
Sentir, viver a verdade de forma tão mágica
Que dois, são dois, mas ao dividir sempre será um
De tudo que ficou, sei que nada me faltará
O amor não acaba com cinzas sobre o mar
Vai muito além, não sei onde, cresce sem parar
Quanto aquela pergunta, não sei responder
Mas se o amor tomar forma? O amor é você
Quanta coisa importante desmarcou para ouvir
Um bobo falar, pra velar meu sono... Apenas amar
Tropeçava em tudo só pra caber nos meus braços
Sempre um sorriso bobo ao tocar seu olhar
Como não saber que isso é amor?
Todo o dia nos meus sonhos escrevia teu nome nos céus
Não me deixa dormir sem dizer que te amo...
Deixe que viva teu nome até meu fim dos dias
E nada pode ser maior que a vontade de ser teu
Por perto, num olhar, numa estrela, numa canção
Refrão
O tempo faz tudo ir pro seu lugar
O que o amor me reservou nada pode tirar
Mesmo errando e não sabendo que ele está lá
Sentir, viver a verdade de forma tão mágica
Que dois, são dois, mas ao dividir sempre será um
De tudo que ficou, sei que nada me faltará
O amor não acaba com cinzas sobre o mar
Vai muito além, não sei onde, cresce sem parar
Quanto aquela pergunta, não sei responder
Mas se o amor tomar forma? O amor é você
domingo, 4 de julho de 2010
O tamanho do amor
Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
O tamanho do amor
Qual a será o tamanho do amor?
Do tamanho do coração, lugar de sua morada
Ou bem maior, transborda de tão menino e generoso
Que contamina, sai do corpo e vai aos mares
Que inspira canções, poemas e a escapada pela janela
Cada forma de amor, tão sua, uma digital
A vontade de abraçar o mundo, com apenas dois braços
Tem os que vivem evitando amar, medo de entrega
Por que não cortar a alma e dar pros que tem tão pouco
Ou mais um pouco do limite de ser, e não poder voar
Como amor sem hora de lugares loucos
Patéticas e incríveis coisas, injustificáveis loucuras
Que só bobo, crianças, loucos e poetas sabem
Refrão
É preciso arranhar a perfeição
Perder o corpo pra ver que a alma é o que vale
Na morte que se descobre a vida
O tamanho do amor, que é infinito
Que cabe em mim, em nós, no mundo
Sem perder a força no tempo, esse é o tamanho do amor
Num filme preto e branco se podem ver todas as cores
Num filtro de felicidade, simples ares de quem ama
Casa cheia de crianças, correria pelo corredor
Gritos verdadeiros, intensidade de últimos dias
Vivem o máximo, num sorriso, mesmo tendo toda vida
Quando se perde isso, e se deixa pra sorrir num outro dia
Perdem-se dias importantes que não vão contar nas historias de avô
Nada volta, e o vazio pode ser bem pior ao fim de tarde
Quando chega perto do fim, muita coisa não vai com você
Cuide de seu bem, pois é isso que vai se eternizar
Corro pra te ver passar, pra apenas sua presença sentir
Nada pode ser mais valioso que tua felicidade resumida no seu olhar
No amor posso ser o que quiser, homem e mulher, pai e mãe
Te mostra que amor tem formas de amigos, da família
Simples sopro ao vento, simples alimento da vida
Amor, amor! Vou com você pra onde for, não importa onde
Porque sei que lá dá pra ser feliz sem imaginar outra raça
Refrão
É preciso arranhar a perfeição
Perder o corpo pra ver que a alma é o que vale
Na morte que se descobre a vida
O tamanho do amor, que é infinito
Que cabe em mim, em nós, no mundo
Sem perder a força no tempo, esse é o tamanho do amor
Num filme preto e branco se podem ver todas as cores
Num filtro de felicidade, simples ares de quem ama
O tamanho do amor
Qual a será o tamanho do amor?
Do tamanho do coração, lugar de sua morada
Ou bem maior, transborda de tão menino e generoso
Que contamina, sai do corpo e vai aos mares
Que inspira canções, poemas e a escapada pela janela
Cada forma de amor, tão sua, uma digital
A vontade de abraçar o mundo, com apenas dois braços
Tem os que vivem evitando amar, medo de entrega
Por que não cortar a alma e dar pros que tem tão pouco
Ou mais um pouco do limite de ser, e não poder voar
Como amor sem hora de lugares loucos
Patéticas e incríveis coisas, injustificáveis loucuras
Que só bobo, crianças, loucos e poetas sabem
Refrão
É preciso arranhar a perfeição
Perder o corpo pra ver que a alma é o que vale
Na morte que se descobre a vida
O tamanho do amor, que é infinito
Que cabe em mim, em nós, no mundo
Sem perder a força no tempo, esse é o tamanho do amor
Num filme preto e branco se podem ver todas as cores
Num filtro de felicidade, simples ares de quem ama
Casa cheia de crianças, correria pelo corredor
Gritos verdadeiros, intensidade de últimos dias
Vivem o máximo, num sorriso, mesmo tendo toda vida
Quando se perde isso, e se deixa pra sorrir num outro dia
Perdem-se dias importantes que não vão contar nas historias de avô
Nada volta, e o vazio pode ser bem pior ao fim de tarde
Quando chega perto do fim, muita coisa não vai com você
Cuide de seu bem, pois é isso que vai se eternizar
Corro pra te ver passar, pra apenas sua presença sentir
Nada pode ser mais valioso que tua felicidade resumida no seu olhar
No amor posso ser o que quiser, homem e mulher, pai e mãe
Te mostra que amor tem formas de amigos, da família
Simples sopro ao vento, simples alimento da vida
Amor, amor! Vou com você pra onde for, não importa onde
Porque sei que lá dá pra ser feliz sem imaginar outra raça
Refrão
É preciso arranhar a perfeição
Perder o corpo pra ver que a alma é o que vale
Na morte que se descobre a vida
O tamanho do amor, que é infinito
Que cabe em mim, em nós, no mundo
Sem perder a força no tempo, esse é o tamanho do amor
Num filme preto e branco se podem ver todas as cores
Num filtro de felicidade, simples ares de quem ama
sábado, 3 de julho de 2010
Felicidade comigo
Composição: Luis Filipe Carvalho Santos
Felicidade comigo
Carrego cargas infinitas de dúvidas de mim
Se devo ir, parar por aqui ou apenas acalmar
Quando o coração não tem paz, nada faz sentido
A felicidade depende do desejo alheio, apostando tudo que somos
A vida única coisa que de fato levaremos
Nas mãos de quem pouco sabe o gosto de meus sabores
Isso pode ser um jogo injusto, onde nunca se ganha
Perde-se o rumo, e sua vida escorre para caminho desconhecidos
E a noite pode ser tarde demais, perigosa volta em meio a bêbados
Que acham que a vida nunca tem dois lados
Quem tem algo pra dar, nunca quer ser roubado
Quem tem algo pra receber nunca que ser lesado
E ai como fica? Ser honesto, ta tão careta
Refrão
O que resta é procurar em mim, o pão e vinho
O deserto, Oasis, terras sem fim e moradia na praia
Todas as razões que a vida me deu pra me render invés de lutar
As voltas do perdão, a disciplina do “não”
Que o amor tem o tamanho de um coração
Medir cada passo, em todas as velocidades
Magia de sorrir um sorriso puro
Que tudo depende muito mais de mim
Felicidade comigo, trago nas malas e nos bolsos
Sei que sempre vou precisar, até mesmo pra pode te dar
O quanto eu quiser, só depende de mim te mimar
Em quantas taças vai me beber, em quantos pedaços vai me comer
A cada gota de prazer, se tiver de bom humor, te dou um pontinho
A cada rosa vermelha, atenção e café da manhã, mais dois
Assim vou pintando nossos quadros, sem jamais te mostras as cores
Sem me dar a vida por inteiro, mesmo sendo toda sua
Vou brigar com você mesmo te amando
Vou debochar, te bater, mesmo chorando rios
Vou sair e vai saber que falta eu faço, que sou
Que por mais normal que seja, te tiro o ar
Só vou pular daqui se for colada a você
Porque amar é par, impar é egoísmo, magoa
Refrão
O que resta é procurar em mim, o pão e vinho
O deserto, Oasis, terras sem fim e moradia na praia
Todas as razões que a vida me deu pra me render invés de lutar
As voltas do perdão, a disciplina do “não”
Que o amor tem o tamanho de um coração
Medir cada passo, em todas as velocidades
Magia de sorrir um sorriso puro
Que tudo depende muito mais de mim
Felicidade comigo
Carrego cargas infinitas de dúvidas de mim
Se devo ir, parar por aqui ou apenas acalmar
Quando o coração não tem paz, nada faz sentido
A felicidade depende do desejo alheio, apostando tudo que somos
A vida única coisa que de fato levaremos
Nas mãos de quem pouco sabe o gosto de meus sabores
Isso pode ser um jogo injusto, onde nunca se ganha
Perde-se o rumo, e sua vida escorre para caminho desconhecidos
E a noite pode ser tarde demais, perigosa volta em meio a bêbados
Que acham que a vida nunca tem dois lados
Quem tem algo pra dar, nunca quer ser roubado
Quem tem algo pra receber nunca que ser lesado
E ai como fica? Ser honesto, ta tão careta
Refrão
O que resta é procurar em mim, o pão e vinho
O deserto, Oasis, terras sem fim e moradia na praia
Todas as razões que a vida me deu pra me render invés de lutar
As voltas do perdão, a disciplina do “não”
Que o amor tem o tamanho de um coração
Medir cada passo, em todas as velocidades
Magia de sorrir um sorriso puro
Que tudo depende muito mais de mim
Felicidade comigo, trago nas malas e nos bolsos
Sei que sempre vou precisar, até mesmo pra pode te dar
O quanto eu quiser, só depende de mim te mimar
Em quantas taças vai me beber, em quantos pedaços vai me comer
A cada gota de prazer, se tiver de bom humor, te dou um pontinho
A cada rosa vermelha, atenção e café da manhã, mais dois
Assim vou pintando nossos quadros, sem jamais te mostras as cores
Sem me dar a vida por inteiro, mesmo sendo toda sua
Vou brigar com você mesmo te amando
Vou debochar, te bater, mesmo chorando rios
Vou sair e vai saber que falta eu faço, que sou
Que por mais normal que seja, te tiro o ar
Só vou pular daqui se for colada a você
Porque amar é par, impar é egoísmo, magoa
Refrão
O que resta é procurar em mim, o pão e vinho
O deserto, Oasis, terras sem fim e moradia na praia
Todas as razões que a vida me deu pra me render invés de lutar
As voltas do perdão, a disciplina do “não”
Que o amor tem o tamanho de um coração
Medir cada passo, em todas as velocidades
Magia de sorrir um sorriso puro
Que tudo depende muito mais de mim
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