domingo, 21 de novembro de 2010
Moreninha
Que esse loirinho gosta
Que daria um mergulho no mar pra te encontrar
Sorria, pois isso faz o loiro feliz
Uma lagrima no teu rosto
São feriadas no coração dele
Sorria moreninha que a vida é o amor
E o amor vem de dentro
Puro
Como o ar
Ele é livre
De uma força inabalável
Que vai pelo tempo sem envelhecer
Moreninha, que linda és tu, que belo é o amor
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Com os pés no chão...
Com os pés no chão...
Te vejo em todos os rostos
Por onde passo... Em qualquer lugar
A cada encontro, uma nova entrega
Como posso resistir a nós dois?
Se nem posso me controlar
Quando dou por mim, já estou nos seus braços
Me enxergo por seus olhos
Te espelho tem meu nome...
Refrão
Me jogo em teu colo pra dormir
Segura, sonho com a paz
Na paz de seu amor quero flutuar
Com os pés no chão... No mar...
Mais perto, dentro de ti
O lugar mais longe de ti que posso estar!
Sou que você quiser, sem se quer pedir
E quando enlouquece dentro de mim
O céu fica a baixo de nós... Camas de nuvem
Que mais posso querer?
A brisa tem seu cheiro, a vida, seu encanto
Quero seu nome na minha eternidade
Minha vida fora de mim
Refrão
Me jogo em teu colo pra dormir
Segura, sonho com a paz
Na paz de seu amor quero flutuar
Com os pés no chão... No mar...
Mais perto, dentro de ti
O lugar mais longe de ti que posso estar!
domingo, 15 de agosto de 2010
Coisas de criança
Coisas de criança
Até que você entenda o amor
Pode levar muito tempo
Sentir e viver parecem ser a melhor forma
Mesmo que não se entenda
Mesmo quando tudo parece ao contrario
O anjo atrapalhado não tardará
Num único sopor, te dar a paz
Pois essa é sua missão
Missão de quem ama
Não importa aonde vá
No tempo, amor é sempre amor
Refrão
E deixa ir, deixa ir...
O horizonte não acaba
E temos que ir em frente
Não chore uma só lagrima
O amor é pleno e misterioso
Coisa de criança é querer
Saber de tudo
Querer todas as respostas
Quando o próprio amor
É a resposta pra tudo
Mas tudo tem sua hora
Não quero ver um sinal de tristeza
Quando tiver que partir
Serei seu anjo, sempre...
E por mais que sofra, foi por amor
Quais as razões?
Não sei amor... Foi por te amar...
Siga! O caminho é longo!
Não importa com quem seguir
Quero mais uma vez seu sorriso
E essa minha missão, essa minha salvação...
Refrão
E deixa ir, deixa ir...
O horizonte não acaba
E temos que ir em frente
Não chore uma só lagrima
O amor é pleno e misterioso
Coisa de criança é querer
Saber de tudo
Querer todas as respostas
Quando o próprio amor
É a resposta pra tudo
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Seu tempo
Seu tempo
Nada vale a pena
Não quando sua Alma
Está em questão
Tudo tem um ponto
O limite pode ser o fim
O que vai adiantar
Se você perder a chance
De viver sua própria vida
Quem vai tomar conta
De tudo que se fez
Quem pode te salvar?
Mais ou menos dias... O fim é certo
Te convencer de quem
Você deve ser é fácil
Umas ‘horinhas de TV’, tudo certo!
Render e sorrir, jamais opinar
O difícil é saber quem é
Sabe do que é capaz?
Sua vida se resume
Carro, casa, cachorro...
O aparente perfeito-caos
De uma pintura que não se entende
Mas que se acha bonito, sem saber...
É isso que posso fazer por você
Tudo que posso dizer
A vida é sua, não ‘deles’
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Certeza de errar
Certeza de errar
A natureza tão exata
Das horas, dos dias que marcamos
Em segundos, cegos e infinitos
Que nos sufocam mais cedo ou mais tarde
Do nosso suor de cada dia
Dos nossos enganos e regras
Só queria dizer a verdade
Mas o preço pode ser muito alto
O calor que corre em mim
É tristeza de não querer
Aceitar tudo tão fácil
Se somos iguais, pra que lutar?
Até te entendo, mas não me peça pra ser igual
Acredito no meu mundo
Que cada sonho pode ter
Força de mudar quando se acredita
Mesmo com a certeza de errar
Tentar é mais honroso do que deixar
Ainda que possa ser
Por mais que possa ser
Difícil a mudança
Não deixa pra tarde
Quando a noite chega tudo acaba
Quem sabe do amanhã?
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Insônia
Insônia
Passo noites brigando comigo
Procurando onde errei
Sei que nada foi em vão
Com você sempre soube quem eu era,
Sem ti, não sei onde estou.
Eu que nem sempre ande só
Sempre acostumada a te olhar
Me guiar por teus olhos
Olhando cada canto
Atrás do que nos separou
Refrão
Procuro me encontrar
Querendo achar respostas
Pra tanta dor
Me afasto, viajo e num simples olhar
Tudo volta, cada lembrança pra me atormentar
Insônia, rios de lagrimas pelo luar
Seus erros estão em mim
Perdidos, confusos, tudo que era seu
Te fiz de sonho e perfeição
Assim são as pessoas que amamos
Sem erros, anjos sem pecado
Choro sem me permitir
Sei que um dia vai passar
Quando não me esconder em mim
Sair e ver tudo do alto
Trazendo respostas na mochila
Que cada viagem me trás
Refrão
Procuro me encontrar
Querendo achar respostas
Pra tanta dor
Me afasto, viajo e num simples olhar
Tudo volta, cada lembrança pra me atormentar
Insônia, rios de lagrimas pelo luar
sábado, 17 de julho de 2010
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Não é pecado querer amar
Até mesmo as mentiras valem
Se a realidade não cabe no nosso espaço
No seu espaço do meu mundo
Finjo que acredito nas suas desculpas
Me faço menina, pra ser tua mulher
No ápice, me esqueço
Acredito que vai mudar
Que veja em mim uma ponta de esforço
Mais alma do que pernas
Até mesmo as grandes histórias têm fim
Sonhos de um coração só
Se acabam por si, pois é sonho
Além de mim, só seus desejos
Mas ninguém tem culpa de amar
Nunca quis ser sua dona
Só queria ser sua a qualquer hora
Será que ser feliz é pedir demais?
Por mais que tente, não vai entender
Do que uma mulher é capaz
Dos encantos nas linhas não escritas
Por mais visível que esteja
São de mim que eles falam
Sou uma mulher, você não pode ver
E parece que vai ser assim
É o preço a ser pago por querer
E tudo querer mudar
Quem sabe me ame um dia?
Nisso que penso a cada entrega
O que me vem a cabeça quando me encontro
Da certeza da incerteza de amar
E que toda a paz tem teu nome
Pois é nele que penso antes de dormir
Só mais um sorriso pra me fazer sonhar
Por instantes, até dormir, até voar
Se tudo não vingar, fui feliz
Mesmo querendo o perfeito e infinito
Só são sonhos puros, tão somente meus
Me prende a você, me devora sem respirar
Me leve pra qualquer canto em qualquer lugar
Até mesmo as grandes histórias têm fim
domingo, 11 de julho de 2010
Um pouco de cada um
Um pouco de cada um
Horas em que as minhas horas precisam de um alguém
Que a paz que em mim, fica fervendo, inquieta
A procura do que não encontro, e tenho medo de admitir
Mas que sejam meus, seus olhares, seus desejos e sabores
Uma mentira que seja, pra ter um momento perfeito
Te procuro em mim, algo perfeito, que não seja
Te achar prontinho, do jeito que quis... pretensões
De uma pobre mortal que apenas quer amores a dois
Refrão
Sei que posso subir e ver tudo do alto
Olhar as planícies, daqui os problemas são pequenos
Meu mundo é tão vasto, e ninguém pra me velar
Me sinto só, mas não posso me trair, me dar
O que por direito é meu, e depois que se for
As lagrimas, perdas e vitorias, serão minhas
De mais ninguém, por isso quero você pra me enganar
Num momento esquecer tudo, lembrar de amar
Traga flores ao voltar, quero toneladas de mimos
Quero ser o centro do universo, só pra começar
Quando sentir que tudo está perfeito, vou te bagunçar
No mais que perfeito, errar... Sei que o tempo vai perdoar
Uma busca que sai de mim, um pouco de cada um, que passar
Tudo se resumirá em mim, mais uma montanha
Outros cumes a escalar, outra historia acabará
Mais um ponto claro em mim, novo céu para voar
Refrão
Sei que posso subir e ver tudo do alto
Olhar as planícies, daqui os problemas são pequenos
Meu mundo é tão vasto, e ninguém pra me velar
Me sinto só, mas não posso me trair, me dar
O que por direito é meu, e depois que se for
As lagrimas, perdas e vitorias, serão minhas
De mais ninguém, por isso quero você pra me enganar
Num momento esquecer tudo, lembrar de amar
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Mundão de saudades, Cazuza.
Há 20 anos ficamos órfãos de Letrista, como ele dizia, não poeta.
Escrever a vida em música varando noites, boemia poética.
Se a verdade é uma coisa difícil de falar a dois, imagina a multidões...
Algumas das suas declarações que se encontram no Livro “Só as mães são felizes”, da mãe dele, Lucinha Araújo:
"Adoro correr riscos."
"Ser marginal foi uma decisão poética."
"Não aconselharia nem um cachorro a me seguir na rua."
"Não estou correndo atrás da morte, mas da vida."
Na sua vida ”Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Cazuza)
Impossível definir uma pessoa tão intensa e objetivada, fica então aqui a homenagem a esse grande Louco Apaixonado pela vida e pelo amor!
terça-feira, 6 de julho de 2010
O amor é você
O amor é você
Hoje à tarde me perguntaram que era o amor
Então fui ao livro da vida, meu livro dos dias
Na primeira pagina estava escrito: Entro sem convites
Sem chamar atenção, na face de um uma brisa
Sem nada mudar meus dias, amor sutil
Notei quando a falta me batia ao acordar
Falta de suas palavras nas horas em que horas não passam
O primeiro passo do amor, a conquista. Tão comum nas paixões...
Confusas e loucas, sem domínio de seus dominados
Sem saídas, deixei que fosse tomado de mim
Me pega pelos braços e me leva pra tua rede na varanda
Me faz ninar no teu sonho, me acorda pra te amar
Refrão
O tempo faz tudo ir pro seu lugar
O que o amor me reservou nada pode tirar
Mesmo errando e não sabendo que ele está lá
Sentir, viver a verdade de forma tão mágica
Que dois, são dois, mas ao dividir sempre será um
De tudo que ficou, sei que nada me faltará
O amor não acaba com cinzas sobre o mar
Vai muito além, não sei onde, cresce sem parar
Quanto aquela pergunta, não sei responder
Mas se o amor tomar forma? O amor é você
Quanta coisa importante desmarcou para ouvir
Um bobo falar, pra velar meu sono... Apenas amar
Tropeçava em tudo só pra caber nos meus braços
Sempre um sorriso bobo ao tocar seu olhar
Como não saber que isso é amor?
Todo o dia nos meus sonhos escrevia teu nome nos céus
Não me deixa dormir sem dizer que te amo...
Deixe que viva teu nome até meu fim dos dias
E nada pode ser maior que a vontade de ser teu
Por perto, num olhar, numa estrela, numa canção
Refrão
O tempo faz tudo ir pro seu lugar
O que o amor me reservou nada pode tirar
Mesmo errando e não sabendo que ele está lá
Sentir, viver a verdade de forma tão mágica
Que dois, são dois, mas ao dividir sempre será um
De tudo que ficou, sei que nada me faltará
O amor não acaba com cinzas sobre o mar
Vai muito além, não sei onde, cresce sem parar
Quanto aquela pergunta, não sei responder
Mas se o amor tomar forma? O amor é você
domingo, 4 de julho de 2010
O tamanho do amor
O tamanho do amor
Qual a será o tamanho do amor?
Do tamanho do coração, lugar de sua morada
Ou bem maior, transborda de tão menino e generoso
Que contamina, sai do corpo e vai aos mares
Que inspira canções, poemas e a escapada pela janela
Cada forma de amor, tão sua, uma digital
A vontade de abraçar o mundo, com apenas dois braços
Tem os que vivem evitando amar, medo de entrega
Por que não cortar a alma e dar pros que tem tão pouco
Ou mais um pouco do limite de ser, e não poder voar
Como amor sem hora de lugares loucos
Patéticas e incríveis coisas, injustificáveis loucuras
Que só bobo, crianças, loucos e poetas sabem
Refrão
É preciso arranhar a perfeição
Perder o corpo pra ver que a alma é o que vale
Na morte que se descobre a vida
O tamanho do amor, que é infinito
Que cabe em mim, em nós, no mundo
Sem perder a força no tempo, esse é o tamanho do amor
Num filme preto e branco se podem ver todas as cores
Num filtro de felicidade, simples ares de quem ama
Casa cheia de crianças, correria pelo corredor
Gritos verdadeiros, intensidade de últimos dias
Vivem o máximo, num sorriso, mesmo tendo toda vida
Quando se perde isso, e se deixa pra sorrir num outro dia
Perdem-se dias importantes que não vão contar nas historias de avô
Nada volta, e o vazio pode ser bem pior ao fim de tarde
Quando chega perto do fim, muita coisa não vai com você
Cuide de seu bem, pois é isso que vai se eternizar
Corro pra te ver passar, pra apenas sua presença sentir
Nada pode ser mais valioso que tua felicidade resumida no seu olhar
No amor posso ser o que quiser, homem e mulher, pai e mãe
Te mostra que amor tem formas de amigos, da família
Simples sopro ao vento, simples alimento da vida
Amor, amor! Vou com você pra onde for, não importa onde
Porque sei que lá dá pra ser feliz sem imaginar outra raça
Refrão
É preciso arranhar a perfeição
Perder o corpo pra ver que a alma é o que vale
Na morte que se descobre a vida
O tamanho do amor, que é infinito
Que cabe em mim, em nós, no mundo
Sem perder a força no tempo, esse é o tamanho do amor
Num filme preto e branco se podem ver todas as cores
Num filtro de felicidade, simples ares de quem ama
sábado, 3 de julho de 2010
Felicidade comigo
Felicidade comigo
Carrego cargas infinitas de dúvidas de mim
Se devo ir, parar por aqui ou apenas acalmar
Quando o coração não tem paz, nada faz sentido
A felicidade depende do desejo alheio, apostando tudo que somos
A vida única coisa que de fato levaremos
Nas mãos de quem pouco sabe o gosto de meus sabores
Isso pode ser um jogo injusto, onde nunca se ganha
Perde-se o rumo, e sua vida escorre para caminho desconhecidos
E a noite pode ser tarde demais, perigosa volta em meio a bêbados
Que acham que a vida nunca tem dois lados
Quem tem algo pra dar, nunca quer ser roubado
Quem tem algo pra receber nunca que ser lesado
E ai como fica? Ser honesto, ta tão careta
Refrão
O que resta é procurar em mim, o pão e vinho
O deserto, Oasis, terras sem fim e moradia na praia
Todas as razões que a vida me deu pra me render invés de lutar
As voltas do perdão, a disciplina do “não”
Que o amor tem o tamanho de um coração
Medir cada passo, em todas as velocidades
Magia de sorrir um sorriso puro
Que tudo depende muito mais de mim
Felicidade comigo, trago nas malas e nos bolsos
Sei que sempre vou precisar, até mesmo pra pode te dar
O quanto eu quiser, só depende de mim te mimar
Em quantas taças vai me beber, em quantos pedaços vai me comer
A cada gota de prazer, se tiver de bom humor, te dou um pontinho
A cada rosa vermelha, atenção e café da manhã, mais dois
Assim vou pintando nossos quadros, sem jamais te mostras as cores
Sem me dar a vida por inteiro, mesmo sendo toda sua
Vou brigar com você mesmo te amando
Vou debochar, te bater, mesmo chorando rios
Vou sair e vai saber que falta eu faço, que sou
Que por mais normal que seja, te tiro o ar
Só vou pular daqui se for colada a você
Porque amar é par, impar é egoísmo, magoa
Refrão
O que resta é procurar em mim, o pão e vinho
O deserto, Oasis, terras sem fim e moradia na praia
Todas as razões que a vida me deu pra me render invés de lutar
As voltas do perdão, a disciplina do “não”
Que o amor tem o tamanho de um coração
Medir cada passo, em todas as velocidades
Magia de sorrir um sorriso puro
Que tudo depende muito mais de mim
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Motivos
Motivos
Me apaixonei, sem motivos, pois não há motivos pra amar
Dizem que o ser nasce, cresce e morri, num propósito tão mortal
Talvez essa seja a resposta, estamos aqui não só pra nos flagelar
Há algo ou alguém bem maior, uma lembrança, um momento, o amor
Tão simples e inocente, é o que queremos nos tornar
Bobos são felizes, porque estes sabem amar
Tão simples quanto reconhecer no outro que a vida se refaz
Quero tudo que o céu pode me dar, anjos e fadas
Vinhos, brigas, sexo na escada, sorrisos às quatro e meia da manhã
Quem não sabe amar, diz que ele é sonho de bobo
Sofre! Perfeição, de um ego só. O medo de ser dominado pelo que não se vê
Mania de querer respostas sem perguntas
A incerteza de viver já não é suficiente para te impressionar?
Por que tudo não pode ser simples?
As coisas pequenas também são importantes
Mas nem todas as coisas devem ser carregadas pelo caminho
Nada de procurar motivos, pode perde tempo com isso
Dizem que tempo não se brinca, ele corre na frente e não espera
Não há motivos para amar, muito menos pra ser feliz.
Quais são os caminhos para a loucura, quais as portas do paraíso
Talvez eles sejam íntimos, dêem num mesmo túnel para a lua
Nobres de alma imensa, que vem a felicidade nas palavras
Falando pro mundo que o coração rasgado é o mais belo sentimento
De quem se revela pelo avesso, o lado mais real e verdadeiro
Sem motivos de ser, sem motivos pra estar
Me perco nesse louco coração, cego, sempre vai ao lugar exato
Sempre ao tem encontro, no nosso pôr-do-sol, tão nosso
Mas pra quem não acredita nada passa de palavras
De um poeta – criança, que sonhou de mais, alma de vagabundo
Que sem motivos amou, foi feliz e cantou para o mar
Motivos, pra que, se agente quer é ser feliz
sábado, 26 de junho de 2010
Armando um plano pra te conquistar
Armando um plano pra te conquistar
Meus risos não são em vão, nem meu olhar
Na meia luz, são lances pra te roubar a atenção
Não quero tua atenção só por estar, quero tudo, que pode me dar
Quero mais do que um amor puro pode me dar, nada de flores
Bombons e dias perfeitos, um amor imortal
Quero o banal, o sexo no elevador, o beijo ao acordar
O olhar na varanda, apenas velar meu sono, um café na rua
Ou até mesmo a saudade quente, ao seu lado, na cama
O amor é perfeito, mas nós não, então façamos do nosso jeito
Com brigas, tapas e um vinho pra brindar, a imperfeição de amar
Dois dias já se passaram, sem suas noticias, sofro, mas no mais
Pergunto a amigo, noticias suas, peço até segredo, silencio
Sei que vai me procurar e de novo recomeçar, loucuras meu ouvido
Risadas, balanço a cabeça, digo que não, com certeza querendo gritar sim
Espero tua ousadia, me agarra e me leva pro sofá, só assim te perdoa
Refrão
Sabe, vou parar, montar um cena de filme
Estou Armando um plano pra te conquistar
Pra te levar pro meu ninho, te comer e beber
Fazer tudo que o amor tem pra dar
Porque se um dia isso acabar, aproveitei da felicidade
Fui feliz sem descontos, passei a perna na solidão
Sabe meu nego, é isso que vai ficar
Nesse jogo que não fui eu quem ditou regras
Pra ser feliz, tem que jogar, às vezes até trapacear
Pra ver se dura mais umas rodadas, pra ver se durar até o jogo acabar
Não quero um minuto de descanso, monotonia nem pensar
Pôr-do-sol, amor no fim da tarde na praia, tua falta, saudades etc
Coisas que o amor tem que ter
Nada de regras, o amor é coisa mais moderna da terra
A droga mais rara e cara que se pode pagar
O trabalho mais prazeroso que se pode ter
A boemia mais careta que pode se sonhar
No meu mundinho, tão teu, esqueço que tu tem um fim
Por isso vou parar o mundo, só pra te ter pra mim
Segundos, instantes em fotos, sei lá, qualquer coisa que me faça lembrar
Que arrisquei, que vivi, algo que quis e me fez feliz
Acredite ou não, o amor é muito mais meu do que possa imaginar
Cada um vê como quer ver, eu vejo você
Ainda vou te roubar e escrever no meu diário que
Um dia meu amor foi você
Refrão
Sabe, vou parar, montar um cena de filme
Estou Armando um plano pra te conquistar
Pra te levar pro meu ninho, te comer e beber
Fazer tudo que o amor tem pra dar
Porque se um dia isso acabar, aproveitei da felicidade
Fui feliz sem descontos, passei a perna na solidão
Sabe meu nego, é isso que vai ficar
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Amor de um Beija – Flor
Amor de um Beija – Flor
Nem sei teu nome, sei que tua face me cerca
Lembranças tão vivas, de uma saudade não vivida
Como sonho que acaba antes do fim, de um final feliz...
Me distraio, nos bares, na vida boemia, na noite
Uma conversa boa, estou a procura do que nunca acho
Do que nunca procurei, mas sei que está lá
Algo no seu olhar, me mostra onde posso chegar
Em meio à poesia, uma leve embriagues, são três da manhã
Teu nome me vem como rock, barulhento, sempre com a mensagem
De que tua vida atrapalhada, tropeçou na minha e não que sair de perto
Refrão
Caiu no mundo, no fundo de teu olhar
Me jogo , me lanço e nada pode me alcançar
Sou vida de bobo, amor de cego, canto belo
Um beijo, meu mel se vai com você
Adoro suas manhas pra me tirar roupa
Momento louco, na primavera
Amor de um Beija – Flor, quem vem e leva
Um pouco de mim a cada gesto de amar
Num verso simples descrevo horas de amor
Nosso café na cama, carinho na boca
Logo vem a vontade de amar, basta encontrar teu olhar
Num momento tudo se repetirá até o cansaço tomar
O fim da tarde, o quarto, os corpos, de amantes
E você some, com o inverno, Beija-Flor deixa saudade
Carrega numa gota de mel, todo o amor
Sei que são nove meses até lá, te espero, sei que voltará
Precisa de mim pra viver, sumo da vida, o amor, tira de mim
Corre em tuas assas de passarinho, puro, intenso amor
Refrão
Caiu no mundo, no fundo de teu olhar
Me jogo , me lanço e nada pode me alcançar
Sou vida de bobo, amor de cego, canto belo
Um beijo, meu mel se vai com você
Adoro suas manhas pra me tirar roupa
Momento louco, na primavera
Amor de um Beija – Flor, quem vem e leva
Um pouco de mim a cada gesto de amar
Vem meu menino, não demora, pois todo amor pode tropeçar
Quebrar, cair no engano e não mais se recuperar
Preciso de pão, um lugar, que possa viver
Dois num ninho, em todas as estações, não mais separar
Só quero um sonho tranqüilo, sem faltar de ar no final
O engano é normal, ingênuo pra uma amar que é maior
Me beba , me coma, esqueça a doçura, brigue comigo
Nada perfeito, até o amor tem seus medos
Beija-Flor, beije a flor, que há em mim, cada vez
Que a primavera traz no teu olhar, beije-me! Flor!
Refrão
Caiu no mundo, no fundo de teu olhar
Me jogo , me lanço e nada pode me alcançar
Sou vida de bobo, amor de cego, canto belo
Um beijo, meu mel se vai com você
Adoro suas manhas pra me tirar roupa
Momento louco, na primavera
Amor de um Beija – Flor, quem vem e leva
Um pouco de mim a cada gesto de amar
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Porque te amo!
Música: Porque Te amo
Quando o olhar se perde em meio ao mar
Tudo passou de um sonho que sonhei até a noite passada
Você não viu, mas tudo passou e eu perdi muito tempo com isso
Nos seus momentos que eram só meus, fui tão sua
Fica aqui, olhando o que se foi, o que pensei que fosse
Quantas vezes imaginei nossos futuros filhos pela casa, correndo e sorrindo
Tão meu foi o sonho, tão sua fui meu real
Não te desejo mal, talvez o erro até seja meu
Viver muito mais sua vida do podia
Esquecer de mim, foram noites a claro
Tem razão, nunca pediu, alias, quando se ama não existe pedidos
Lembra outra noite, aquela música, aqueles sonetos de Machado
Não foram por acaso, foi meu coração dizendo: Te amo!
Não sou metade do que foi pra mim, sabe por quê?
Porque Te amo.
Longos foram teus abraços, eternos momentos
Uma garotinha que ainda tem medo do escuro
Que te tem por fortaleza e verdade absoluta
Meus olhos nem pedem permissão, deixa que escorram rios
Em cada lagrima teu nome...
Numa dor que é minha, que dói em meu peito
Seu sorriso bobo pela casa, dia de ser feliz
Talvez não volte, dias se farão noites
Te espero de madrugada, chegando sem avisar
Fazendo bagunça... limpo tudo pela manhã
Sabe por que disso tudo?
Porque te amo!
Outros corpos me enganam, até me distrai
Sei que tenho que seguir, mas longe não tenho forças
Me enganos com outras caras, perfumes e vidas que não são a sua
Que não é a mais interessante, nem exemplar
Mas a vida que tornei minha
Do jeitinho que é, imperfeito de versos e prosa
Roupa pelo chão, música alta, seu mundo de glorias
Em horas de calmaria me frente ao portão
Brisa leve, doçuras no ouvido, adormecer!
E adivinha que é o mocinho dos meus sonhos?
Sabe por quê?
Porque te amo!
O amor que é só teu
O amor que é só teu
Meu amor, quem sabe essa não seja a ultima taça
Esse não é nosso vinho mais saboroso
São três da manhã, e nossa noite só está começando...
Meu amor, que teus olhos me levem para o céu
Que teus beijos me suguem o juízo e alma
Vem que é isso que quero da vida, você
Uma alcova, seus beijos e um poema escrito em papel
Uma mentira aqui, outra ali, mas o que vale é ser feliz
Todo dia uma nova paixão me toma, sem chance de perdão
Seu ‘olhar de dona’, teu jeito de dizer ‘não’
Conquistam esse coração, que tem por vicio
Uma vontade de envelhecer com você
Refrão
Quero viver o seu nome
Esqueça o que ouve na ultima terça
Amor não tem solução
É problema que aflige o coração
Que fazer com tanto amor
De um bobo, que só te quer
Não esqueça nunca disso
Que quando digo não
Pra te ver brava e chateada
É pra que saiba o que sou pra você
Pra fazermos as pazes num fim de tarde
Pra te provar que isso que sou com todo amor
O amor que é só teu
Quero o teu limite sem limites
Teu pão, teu suor, teu endereço, tuas primaveras...
Tuas tempestades, no mais uns dias de mal
E dias em dobro de amor...
Te olho dormindo, serena e penso, o amor tem tua forma
A água percorre teu corpo, inunda minha mente de coisas loucas
Sentimento travesso, imoral, tão limpo quanto o sorriso
Só mais quente e selvagem, sem controles
Nunca resisto a você, nunca, basta olhar nos teus olhos
O mundo fica em preto e branco, e toda cor vem de ti
Uma pontinha de tristeza, isso é normal
Me sinto tão bobo quando me pega a meio de sorrisos
Lembrando de ti, sei que tudo tem uma justificativa
Sou tudo isso, porque te amo, puro
O amor que é só teu
Refrão
Quero viver o seu nome
Esqueça o que ouve na ultima terça
Amor não tem solução
É problema que aflige o coração
Que fazer com tanto amor
De um bobo, que só te quer
Não esqueça nunca disso
Que quando digo não
Pra te ver brava e chateada
É pra que saiba o que sou pra você
Pra fazermos as pazes num fim de tarde
Pra te provar que isso que sou com todo amor
O amor que é só teu
domingo, 20 de junho de 2010
O que se perde ao fim de tarde
O que se perde ao fim de tarde
O que fazer quando o tempo não é mais aliado
Quando os sonhos se desfazem em frustração
Perde-se a confiança em quem andou do seu lado
Que dizer da mesmice, da desilusão...
Caminho pelas ruas sem direção
Um guarda, carros... Cada um no seu mundo
Trancados, afinal, mais vale a solidão que uma má companhia
Ouço uma canção do Kurt, momento de solidão
Num egoísmo comum, barba, cabelos e um “ar” de bom rapaz
Dentro disso tudo, uma alma perturbada, confusa e só.
Às vezes conto comigo, às vezes nem tanto
Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!
Pela manhã somos maiores, mais jovens, mais idiotas!
Não tenho o que dizer, nem o que conversar...
Roubaram-me de mim?
Não posso falar, não posso desejar, não posso, simplesmente.
Então vamos transar, beber e falar mais uma vez da vida de fulano, o vip
Talvez um “Fake” de mim resolva meus problemas
Tão jovem, tão puro, tão imbecil
Falar de nada, sobre o nada, vai nos levar onde estamos
Em lugar algum, destruindo o pouco que um dia alguém fez
Só por boas risadas e ótimas fotos
Você com seu jeito burguês, não sabe do tempo
O que é vida, dos sonhos da alma, do que é ser humano
Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!
Olhe pra mim, não sou o garotão de antes
Parece que o tempo não tem medidas
Tudo que vivi, não dão mais que quinze linhas
Não espere de mim, o que você não pode se dar
Nem sabe a diferença entre um sonho e um pesadelo
Como pode saber o que o rumo de casa
Fecho a porta, a solidão de um fim de tarde
Parece uma doença sem pena, que me mata devagar
Mas nem isso incomoda mais
Apenas faço que tenho que fazer
O fim é apenas o fim, de uma forma ou de outra
Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!
O que se perde ao fim de tarde
O que se perde ao fim de tarde
O que fazer quando o tempo não é mais aliado
Quando os sonhos se desfazem em frustração
Perde-se a confiança em quem andou do seu lado
Que dizer da mesmice, da desilusão...
Caminho pelas ruas sem direção
Um guarda, carros... Cada um no seu mundo
Trancados, afinal, mais vale a solidão que uma má companhia
Ouço uma canção do Kurt, momento de solidão
Num egoísmo comum, barba, cabelos e um “ar” de bom rapaz
Dentro disso tudo, uma alma perturbada, confusa e só.
Às vezes conto comigo, às vezes nem tanto
Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!
Pela manhã somos maiores, mais jovens, mais idiotas!
Não tenho o que dizer, nem o que conversar...
Roubaram-me de mim?
Não posso falar, não posso desejar, não posso, simplesmente.
Então vamos transar, beber e falar mais uma vez da vida de fulano, o vip
Talvez um “Fake” de mim resolva meus problemas
Tão jovem, tão puro, tão imbecil
Falar de nada, sobre o nada, vai nos levar onde estamos
Em lugar algum, destruindo o pouco que um dia alguém fez
Só por boas risadas e ótimas fotos
Você com seu jeito burguês, não sabe do tempo
O que é vida, dos sonhos da alma, do que é ser humano
Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!
Olhe pra mim, não sou o garotão de antes
Parece que o tempo não tem medidas
Tudo que vivi, não dão mais que quinze linhas
Não espere de mim, o que você não pode se dar
Nem sabe a diferença entre um sonho e um pesadelo
Como pode saber o que o rumo de casa
Fecho a porta, a solidão de um fim de tarde
Parece uma doença sem pena, que me mata devagar
Mas nem isso incomoda mais
Apenas faço que tenho que fazer
O fim é apenas o fim, de uma forma ou de outra
Refrão
O que se perde ao fim da tarde?
Esse era o momento de paz
Momento de serenidade, de refletir pelos “feitos”
Ao fim do pôr-do-sol, tudo acabará
O que você fez do dia?
O que fez da vida?
Olhou pra você?
Será que deu tempo?
Quem viveu sua vida, você ou essa gente metida?
Você tenha algumas horas, minutos, talvez...
O que se perde ao fim da tarde!
Questionamento pessoal!
Legião Urbana
Composição: Renato Russo
Será que ninguém vê
O caos em que vivemos?
Os jovens são tão jovens
E fica tudo por isso mesmo
A juventude é rica, a juventude é pobre
A juventude sofre e ninguém parece perceber
Eu tenho um coração
Eu tenho ideais
Eu gosto de cinema
E de coisas naturais
E penso sempre em sexo, oh yeah!
Todo adulto tem inveja, todo adulto tem inveja
Todo adulto tem inveja dos mais jovens
A juventude está sozinha
Não há ninguém para ajudar
A explicar por que é que o mundo
É este desastre que aí está
Eu não sei, eu não sei
Dizem que eu não sei nada
Dizem que eu não tenho opinião
Me compram, me vendem, me estragam
E é tudo mentira, me deixam na mão
Não me deixam fazer nada
E a culpa é sempre minha, oh yeah!
E meus amigos parecem ter medo
De quem fala o que sentiu
De quem pensa diferente
Nos querem todos iguais
Assim é bem mais fácil nos controlar
E mentir, mentir, mentir
E matar, matar, matar
O que eu tenho de melhor: minha esperança
Que se faça o sacrifício
Que cresçam logo as crianças.
Questionamentos de um poeta, Luis Filipe.
Onde está a força de nossa juventude?
Eles não lêem, não sabem quem foram nossos heróis... O que são heróis?
Não sabemos mais o que significa liberdade, amor, respeito e luta!
Jogamos o legado que outros deram a vida pra conquistar.
Tão fácil fazer nada...
Mais fácil destruir o coração que ouvi-lo!
Não nos reconheçamos não nos amemos... Será mesmo mais fácil, será o melhor?
Levantemos dessa ferrugem, nos mechamos, no olhemos!
Amem!
Vivam!
Sonhem!
Lutem!
Sejamos o que podemos ser, FORTES!
Composição minha para a banda Axel
O tempo que não é meu
Perdido, assim que me sinto sem você
Me lembro que me leva sempre pela mão
Não aprendi a andar só, sou dependente de ti
Me diz como vou seguir?
Acordar sem seu carinho é viver sem esperança
Pra onde quer que eu olhe só vejo um mundo sem esperança
Refrão
O tempo que não é meu
Fala que não me esqueceu
Me ajudar a levantar, sou menino bobo
Volta me amar
Vem...
O tempo que não é meu
Meu sentimento não morreu
Me ajuda a viver, sou garoto, me perdoa
Vem me amar....
E o medo me toma por inteiro
Saio por ai sozinho, sem rumo
Que faço não tem mais importância
Toco uma canção, um blues solitário
Tudo me leva a você, tudo!
Que fazer com tanto amor?
Refrão
O tempo que não é meu
Fala que não me esqueceu
Me ajudar a levantar, sou menino bobo
Volta me amar
Vem...
O tempo que não é meu
Meu sentimento não morreu
Me ajuda a viver, sou garoto, me perdoa
Vem me amar...
Saio pelas ruas a te procurar
Louco, infeliz, querendo te encontrar
O tempo voa, o sofrimento é uma sentença
De um amor perdido, de uma alma só
Seu olha sempre me iluminou
Agora a escuridão me assombra
Me toma anjo, me cobre com tuas asas
Trás de novo a felicidade a esse pobre mortal
Refrão
O tempo que não é meu
Fala que não me esqueceu
Me ajudar a levantar, sou menino bobo
Volta me amar
Vem...
O tempo que não é meu
Meu sentimento não morreu
Me ajuda a viver, sou garoto, me perdoa
Vem me amar...
Composição minha para a banda Axel
Como deveria ser
Ando pensando no que fiz
Me arrependo, de não ter te amado no tempo certo
Me importei com outras coisa, não passo de um aprendiz
Ganhei o mundo, mas perdi você...
Me perdi, por não ter você por perto
Refrão
Quando o mundo vai voltar ao mesmo lugar?
Quando vou aprender?
Sem seu amor, não posso voar...
Percebi que é tarde demais, perdi todo o tempo
Nada vai voltar, me dá uma chance?
Pra te mostrar, Como deveria ser
Dei valor a quem não merecia
Enquanto você só queria atenção
Deixei a chance de ser feliz passar
To pagando por algo que eu quis, sem saber
Que minha felicidade, estava ali em minhas mãos
Quero te mostra que mudei, então vem
Refrão
Quando o mundo vai voltar ao mesmo lugar?
Quando vou aprender?
Sem seu amor, não posso voar...
Percebi que é tarde demais, perdi todo o tempo
Nada vai voltar, me dá uma chance?
Pra te mostrar, Como deveria ser
domingo, 11 de abril de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O amor é um traçado, eu tenho que chegar ao outro lado. Uma pessoa vem te ilumina te mostra o caminho, mas nem sempre pode te levar ao fim... Caminho só. O traço é torto e cheio de Oasis, fica tentador parar por aqui não é? Minhas lagrimas se confundem com a solidão, então é ai que me ajoelho, preciso de você. Realmente é aquele o lugar aonde devo ir? Eu preciso de você, sabia disso? Então, apareça! Venha para mim, diga que vai seguir comigo, por favor! Olho para o alto, o céu não é mais da cor que deixamos, quem sabe nunca voltará, pois você já não está aqui... Ainda ouço tua voz: -É por ali! -Não pare! Não paro. Você veio em nome do amor. Como posso recusar a esse chamado?
Esses são os olhos que me revelam o futuro.
Historia que já foi escrita há muito tempo atrás.
Que se sabe pra onde se vai...
Quem é de quem?
Mas não se sabe como e onde...
Tão estreito... Tão ligado...
E então,
Qual a razão de teus brilharem tanto?
De me atraírem
De me rederem
Então me diz...